O Pr. Gilson Soares dos Santos é casado com a Missionária Selma Santos, tendo três filhos: Micaelle, Álef e Michelle. É servo do Senhor Jesus Cristo, chamado com santa vocação. Bacharel em Teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional), Campina Grande/PB; Graduado em Filosofia pela UEPB (Universidade Estadual da Paraíba); Pós-Graduando em Teologia Bíblica pelo CPAJ/Mackenzie (Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper). Professor de Filosofia e Teologia Sistemática no STEC. Professor de Teologia Sistemática no STEMES, em Campina Grande - Paraíba. Pastor do Quadro de Ministros da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (AIECB). Pastoreou a Igreja Evangélica Congregacional de Cuité/PB, durante 15 anos (1993-2008). Atualmente é Pastor Titular da Igreja Evangélica Congregacional em Areia - Paraíba.

30 de março de 2015

Desmistificando a "Semana Santa"

DESMISTIFICANDO A SEMANA SANTA

Pr. Gilson Soares dos Santos
    
As comemorações em torno da semana chamada “santa”, como de muitos feriados religiosos, estão totalmente divorciadas da Bíblia. Portanto, reservamos esse espaço para trazermos algumas orientações sobre o tema.

Para os verdadeiros cristãos toda semana é santa, todo dia é santo, porque Jesus garantiu “estarei convosco todos os dias até a consumação dos séculos”. E essa promessa é garantia de dias abençoados, de dias santos.

A quarta-feira pode ser de trevas pra muita gente, mas para aqueles que têm Cristo não há dia de trevas, pois ele disse: “eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.”

Para muitos, a sexta-feira pode ser um dia de abstinência de carne, e como alegação podem até citar que comer carne seria um desrespeito, pois é o mesmo que está comendo a carne do Cristo crucificado. Se essa for a alegação, passa distante daquilo que, mesmo figuradamente, o Senhor disse: “Quem não comer da minha carne e não beber do meu sangue não tem parte comigo”.

O jejum desta semana, para muitos, pode até parecer uma forma de piedade, porém não encontra respaldo na Bíblia, principalmente para aqueles que, no dia em que apregoam o jejum, saem de porta em porta pedindo alimentos.

O linchamento do “boneco de Judas”, prática comum nas pequenas cidades, apenas demonstra a violência que existe dentro de cada homem.

O encerramento das festividades no “domingo de páscoa” é outra prática sem base bíblica, pois nossa páscoa é Cristo, nosso rito é a Ceia do Senhor.

Oremos para que o Senhor acorde esse povo para a realidade da vida inteiramente cristã.