O Pr. Gilson Soares dos Santos é casado com a Missionária Selma Santos, tendo três filhos: Micaelle, Álef e Michelle. É servo do Senhor Jesus Cristo, chamado com santa vocação. Bacharel em Teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional), Campina Grande/PB; Graduado em Filosofia pela UEPB (Universidade Estadual da Paraíba); Pós-Graduando em Teologia Bíblica pelo CPAJ/Mackenzie (Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper). Professor de Filosofia e Teologia Sistemática no STEC. Professor de Teologia Sistemática no STEMES, em Campina Grande - Paraíba. Pastor do Quadro de Ministros da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (AIECB). Pastoreou a Igreja Evangélica Congregacional de Cuité/PB, durante 15 anos (1993-2008). Atualmente é Pastor Titular da Igreja Evangélica Congregacional em Areia - Paraíba.

13 de abril de 2012

O Dia em Que um Ateu deu uma Lição num Crente


Rev. Gilson Soares dos Santos

     Um dos missionários mais completos na realização da obra missionária foi Charles Studd. Porém, antes de compreender o que é realmente a vida compatível do crente, ele passou por diversos conflitos internos, um deles era saber como fazer a vontade de Deus. Ele não era o servo de Deus que deveria ser. Certo dia chegou às suas mãos um folheto, escrito por um ateu, e foi este folheto que fez que Studd saísse de sua inconsistência e se tornasse “o homem que obedecia”. Quero transcrever aqui o texto do folheto.


“Se eu cresse firmemente, como milhões de pessoas crêem,
Que o conhecimento e a prática da religião 
Determinam o destino na outra vida,
A religião significaria tudo para mim.
Abandonaria todos os prazeres terrenos como escória,
Todos os cuidados deste mundo como tolices,
E todos os pensamentos e sentimentos desta vida como vaidade.
Meu primeiro pensamento, ao acordar, de manhã,
E o último, antes de dormir, ao deitar-me, seria sobre a religião.
Andaria cuidadoso somente pelo dia de amanhã, da eternidade.
Consideraria uma alma de suficiente valor 
Para passar a vida sofrendo para ganhá-la.
As consequências terrenas não fariam parar a minha mão, 
Nem fechariam os meus lábios.
A terra, seus prazeres e tristezas não ocupariam meus pensamentos, 
Nem por um momento.
Eu me esforçaria para meditar somente sobre a eternidade 
E as almas imortais,
Ao redor de mim, brevemente passando à perpétua felicidade
Ou à perpétua miséria.
Iria a todo o mundo para pregar, houvesse ou não oportunidade.
Meu texto seria: ‘Que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?’.”


Leia a história completa da mudança na vida de Charles Studd em:

GRUBB. Norman, O Homem que Obedecia. 4 Ed.São José dos Campos: CLC. 1988.