O Pr. Gilson Soares dos Santos é casado com a Missionária Selma Santos, tendo três filhos: Micaelle, Álef e Michelle. É servo do Senhor Jesus Cristo, chamado com santa vocação. Bacharel em Teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional), Campina Grande/PB; Graduado em Filosofia pela UEPB (Universidade Estadual da Paraíba); Pós-Graduando em Teologia Bíblica pelo CPAJ/Mackenzie (Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper). Professor de Filosofia e Teologia Sistemática no STEC. Professor de Teologia Sistemática no STEMES, em Campina Grande - Paraíba. Pastor do Quadro de Ministros da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (AIECB). Pastoreou a Igreja Evangélica Congregacional de Cuité/PB, durante 15 anos (1993-2008). Atualmente é Pastor Titular da Igreja Evangélica Congregacional em Areia - Paraíba.

21 de agosto de 2012

Jesus: Deus ou Doido! Apenas um Grande Mestre Humano, Nunca!


JESUS: DEUS OU DOIDO! APENAS UM GRANDE MESTRE HUMANO, NUNCA!

Pr. Gilson Soares dos Santos

Um dos maiores textos em defesa da divindade de Cristo foi escrito por C. S. Lewis, em Cristianismo puro e simples. Nesse texto, o apologista, mostra que Jesus "ou é Deus ou um lunático". Não há uma terceira opção.

Muitos em nossos dias pretendem que Jesus tenha sido apenas um grande mestre humano. Outros o têm apenas como um revolucionário. Ainda há aqueles que afirmam ter sido ele um grande mestre da moral. Mas, no dizer de Lewis, só existem duas opções: ou ele era o que afirmava ser (Deus) ou ele era um lunático.

Leia o texto de C. S. Lewis encontrado em Cristianismo Puro e Simples.

“Um homem que fosse somente um homem e dissesse as coisas que Jesus disse não seria um grande mestre da moral. Seria um lunático – no mesmo grau de alguém que pretendesse ser um ovo cozido – ou então o diabo em pessoa. Faça a sua escolha. Ou esse homem era, e é, o Filho de Deus, ou não passa de um louco ou coisa pior. Você pode querer calá-lo por seu um louco, pode cuspir nele e matá-lo como a um demônio, ou pode prosternar-se a seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas ninguém venha com paternal condescendência, dizer que ele não passava de um grande mestre humano. Ele não nos deixa essa opção, e não quis deixá-la (...) Ora, parece-me óbvio que ele não era nem um lunático nem um demônio; consequentemente, por mais estranho, assustador ou insólito que pareça, tenho de aceitar a ideia de que ele era, e é, Deus. Deus chegou sob a forma humana no território ocupado pelo inimigo”.