O Pr. Gilson Soares dos Santos é casado com a Missionária Selma Santos, tendo três filhos: Micaelle, Álef e Michelle. É servo do Senhor Jesus Cristo, chamado com santa vocação. Bacharel em Teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional), Campina Grande/PB; Graduado em Filosofia pela UEPB (Universidade Estadual da Paraíba); Pós-Graduando em Teologia Bíblica pelo CPAJ/Mackenzie (Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper). Professor de Filosofia e Teologia Sistemática no STEC. Professor de Teologia Sistemática no STEMES, em Campina Grande - Paraíba. Pastor do Quadro de Ministros da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (AIECB). Pastoreou a Igreja Evangélica Congregacional de Cuité/PB, durante 15 anos (1993-2008). Atualmente é Pastor Titular da Igreja Evangélica Congregacional em Areia - Paraíba.

26 de março de 2014

O fenômeno do domingo cristão


O FENÔMENO DO DOMINGO CRISTÃO

Pr. Gilson Soares dos Santos

Quero desculpar-me com os meus queridos leitores e leitoras, que têm acompanhado meu blog com muito carinho, e com os seguidores, pois passei quase um mês sem postagem. Não dá para explicar os motivos da ausência, mas estou de volta e, segundo a boa mão do nosso Deus, muito animado.

Hoje quero apenas postar um pequeno trecho encontrado no Livro “Evidências que Exigem um Veredito”, de Josh McDowell, onde ele fala da ousadia dos primeiros discípulos ao separar o domingo para ser o dia da adoração em sinal de reconhecimento da ressurreição de Jesus.


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O FENÔMENO DO DOMINGO CRISTÃO

O dia que, desde o início, os judeus guardavam para descanso era o sábado, pois diziam que Deus, ao concluir a criação, descansou no sétimo dia. Isso estava escrito nas sagradas leis dos judeus. Um dos aspectos de maior reverência na vida de um judeu era a guarda do sábado.

Os cristãos se reuniam para adorar no primeiro dia da semana judaica em sinal de reconhecimento da ressurreição de Jesus. Esses cristãos realmente conseguiram mudar para o domingo esse antiquíssimo dia de descanso e oração, que era guardado por razões teológicas. Lembre-se de que ELES MESMOS ERAM JUDEUS!

Lembrando-nos daquilo que pensaram que aconteceria se estivessem errados, devemos admitir que essa foi provavelmente uma das maiores decisões que um grupo de seguidores de uma religião jamais tomou!! Sem a ressurreição como iríamos explicar a mudança do dia de adoração de sábado para domingo?

J. N. D. Anderson observa que a maioria dos primeiros cristãos era de formação judaica e estava fanaticamente apegada à guarda do sábado. Portanto, foi preciso algo extremamente significativo para mudar esse hábito; a ressurreição foi necessária para que isso acontecesse!


(Extraído do Livro: Evidências que Exigem um Veredito. Josh McDowell. Editora Candeia.)