O Pr. Gilson Soares dos Santos é casado com a Missionária Selma Santos, tendo três filhos: Micaelle, Álef e Michelle. É servo do Senhor Jesus Cristo, chamado com santa vocação. Bacharel em Teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional), Campina Grande/PB; Graduado em Filosofia pela UEPB (Universidade Estadual da Paraíba); Pós-Graduando em Teologia Bíblica pelo CPAJ/Mackenzie (Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper). Professor de Filosofia e Teologia Sistemática no STEC. Professor de Teologia Sistemática no STEMES, em Campina Grande - Paraíba. Pastor do Quadro de Ministros da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (AIECB). Pastoreou a Igreja Evangélica Congregacional de Cuité/PB, durante 15 anos (1993-2008). Atualmente é Pastor Titular da Igreja Evangélica Congregacional em Areia - Paraíba.

22 de maio de 2012

A Lista dos 50 Países Mais Opressores ao Cristianismo - 2012


OS 50 PAÍSES MAIS OPRESSORES AO CRISTIANISMO


Rev. Gilson Soares dos Santos

          Todos os anos a Missão Portas Abertas publica uma lista com os 50 países que mais perseguem os cristãos. A Missão Portas Abertas leva em consideração diversos fatores, dentre eles, a situação legal do cristão nestes países, a atitude do regime político em relação à comunidade cristã, a liberdade da igreja para organizar eventos, etc.

           Aqui está a lista dos 50 países mais opressores do Evangelho:

1 Coreia do Norte
2 Afeganistão
3 Arábia Saudita
4 Somália
5 Irã
6 Maldivas
7 Uzbequistão
8 Iêmen
9 Iraque
10 Paquistão
11 Eritreia
12 Laos
13 Nigéria (norte do país)
14 Mauritânia
15 Egito
16 Sudão
17 Butão
18 Turcomenistão
19 Vietnã
20 Chechênia
21 China
22 Catar
23 Argélia
24 Comores
25 Azerbaijão
26 Líbia
27 Omã
28 Brunei
29 Marrocos
30 Kuweit
31 Turquia
32 Índia
33 Mianmar
34 Tadjiquistão
35 Tunísia
36 Síria
37 Emirados Árabes Unidos
38 Etiópia
39 Djibuti
40 Jordânia
41 Cuba
42 Belarus
43 Indonésia
44 Palestina
45 Cazaquistão
46 Barein
47 Colômbia
48 Quirguistão
49 Bangladesh
50 Malásia

            A classificação é formada da seguinte maneira:

           Ao chegar a um país, a Portas Abertas procura os cristãos locais e lhes pergunta como pode ajudá-los. Em 95% dos casos, esses cristãos pedem oração. O segundo pedido sempre é por Bíblias, materiais de estudo e treinamento.

A Portas Abertas seleciona os países que irá ajudar a partir dos seguintes critérios:

• A Igreja local pode extinguir-se caso não haja ajuda externa
• A obtenção de Bíblias não é possível por meios oficiais
• Existe possibilidade logística (condições de transporte, armazenagem e distribuição dos materiais) 
• O país está em localização estratégica e recebeu a solicitação de irmãos locais.

A Portas Abertas não atua nos 90 países pesquisados. Também não são necessariamente desenvolvidos projetos nos 50 países da lista, mas dentre os 90 países, cerca de 50 possuem projetos de campo sendo desenvolvidos pela Portas Abertas.

Atualmente, a pesquisa é realizada por meio de alguns contatos, mas a Portas Abertas Internacional está em vias de obter o apoio de um órgão externo que endossará a lista. A Classificação hoje é o resultado de um questionário específico, desenvolvido com perguntas padronizadas sobre:

• A situação legal dos cristãos no país 

• A atitude do regime político em relação à comunidade cristã 

• A liberdade da Igreja para organizar eventos 

• O papel da Igreja na sociedade 

• O tratamento de cristãos considerados individualmente 

• Outros fatores limitadores da vida de igrejas e cristãos. 


As respostas a essas questões oferecem um bom vislumbre sobre a falta de liberdade de opção religiosa e prática da fé. Há 49 questões desse tipo para serem respondidas. São perguntas de múltipla escolha e a cada resposta é atribuída uma avaliação em pontos.

Quanto mais pontos um país recebe, pior a situação. Dessa forma, a Portas Abertas resolveu o problema de comparar países entre si e montou uma lista com maior objetividade. Com uma rede internacional de informantes, a organização publica uma atualização da lista todos os anos.

          Os dados são coletados por meio de alguns contatos:

• As igrejas locais nos países onde há perseguição, a fonte mais importante de informações 

• As bases de projeto, que informam sobre os países onde trabalham 

• Especialistas em várias áreas de conhecimento nesses países 

• Viajantes, que são convidados a colaborar com suas impressões sobre a situação atual do país

• Funcionários da Portas Abertas Internacional, que levam o questionário em suas viagens e pedem a diversos contatos que o preencham.


O procedimento é executado desde 1993. Desde janeiro de 2003 a Classificação de países por perseguição é atualizada uma vez ao ano.